23 de dezembro de 2017

Biografia - Niandra LaDes

Kit de Imprensa de Niandra LaDes.

Começando do nada, um lugar que tem me puxado, gritado por mim, me perseguido assim como nós, os nadas, tocando John Frusciante, poderiam se juntar quando éramos desvendados em alguns hotéis na Europa aonde eu cheguei muito, muito perto de bater em alguns entrevistadores que insistiam que eu era um rock star e não um nada. Me diverti com o nada o ano seguinte tocando em palcos e olhando nos olhos do meu baixista, e num momento de clareza (clareza que havia desenvolvido desde que me confundi por um grão de areia) finalmente pulei numa piscina (no meio da turnê) nadei em círculos, depois por canos que me levaram ao oceano, e nadei de volta para Los Angeles.

Passei o mês seguinte deitado no meu sofá, o espaço totalmente silencioso, fazendo nada, o que foi agradável, estar embrulhado em volta de mim de novo.

No mês seguinte eu gravei muita música incluindo o disco 'Niandra LaDes' que foi terminado 6 meses depois e começou dois anos antes.

Também gravei mais músicas com o “The Three Amoebas” para nosso disco, que também começamos a gravar dois ou três anos antes.  O Three Amoebas são John Frusciante, Stephen Perkins e Flea.

Em dezembro, enquanto estava em Nova Iorque, decidi me considerar um pintor, não um músico. (Insira a descrição deste do primeiro ensaio.)

Esse período um tanto quanto insano durou por volta de um ano. Passei outro ano fazendo pesquisa secreta e estendendo levemente as leis da física e da química, e também escrevendo muito.  Isso levou para o período que passa pelo presente em que eu passo por um caderno de anotações a cada duas semanas. Nos últimos meses gravei muita coisa, compus muita coisa. Minha vida está virando esta página agora.

John Frusciante sai do Red Hots no Japão, um lugar que ele não gosta, e fica completamente insano igual aconteceu na viagem há dois. Desta vez não se sentindo mais insano do que já tinha se sentido durante o último ano na estrada, ele deixou a banda sem nenhuma razão aparente, mas eles e ele viviam em alguns lugares irreais.  Até onde ele sabia ele estava fazendo o que tinha decidido fazer um ano antes, tempo em que não havia nenhuma razão verbal clara, razão pela qual ele sentiu que se ele saísse a banda não admitiria isso.  Sua falta de motivos além do sentimento ruim sobre como a estrada o afetaria seria mostrado em comparação a como a banda ia bem na comunicação e mágica que estava rolando, e eles simplesmente não o deixariam ir, ele temeu. Na época que ele saiu, a solidariedade entre a banda já tinha desaparecido há tempos. Quando ele voltou deles, ele passou um mês sem poder ouvir música, ler livros, pintar, desenhar, ou até mesmo olhar - parte queimada - de fotos. Atividades que ele fazia normalmente, por alguma razão desconhecida pelas pessoas ao seu redor, ele disse que eram muito dolorosas. Ele também disse que tinha parado de tocar guitarra. 
Quando finalmente ele se tornou - parte queimada - esperando por algo - parte queimada - ele começou a ouvir suas músicas favoritas (Bowie, Captain Beefheart, alguns outros). Ele levou muito a sério a pintura e o desenho que agora - parte queimada - surgiu naquilo e passou um ano fazendo isso, literalmente +2 horas por dia, dormindo a cada 3 dias, por aí, com sua cara em telas recentemente pintadas e acordando algumas horas depois para voltar a fazer isso.

Ele passou algum tempo, alguns anos recentes em NY com o amor de sua vida, Toni, e em vários hotéis de LA, além de sua casa. Ao final daquele período de um mês que mencionei que ele gravou o resto das músicas que eventualmente seriam o disco Niandra LaDes & Usually Just a T-shirt, em que ele começou a gravar ao mesmo tempo em que [...]

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